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Eu sou um museu de tudo que amei
E que museu
“Eu sou um museu de tudo que amei”
Li essa frase em um ailustração na internet há alguma semanas e desde então tenho pensano nela com certa frequência.
Fico imaginando como seria entrar no museu que existe em mim.
Que tipo de exibições ela guardaria lá dentro?
A galeria daqueles partiram e me marcaram pra sempre? A mostra dos amigos de infância com quem nunca mais encontrei?
Certamente existe uma sala de todas as letras de músicas infantis que até hoje sei de cor.
Quadros das pessoas que partiram e que me machucaram, mas também das pessoas que sairam da minha vida por cirnscuntâncias diferentes e ainda têm o meu carinho.
Pinturas, esculturas, escritos, todinhos sobre os amores que permancem na minha vida.
O salão dos traumas, das tristezas, das decepções.
Deve ter em algum lugar desse museu um espaço só de livros: os que amei, os que não gostei nem um pouco, os que comecei e não temrinei, as histórias que eu mesmo escrevi.
Um espaço só pra memórias relacionadas ao teatro, à música, à Turma da Mônica.
As exibições temporárias que passam quando um possível amor ameaça surgir. Algumas permancem, outras são fechadas, substituidas.
Pensei especialmente em quão grande esse museu deve ser, porque já amei tantas coisas, lugares, pessoas, e tudo o mais nesses 25 anos.
E ainda há espaço para crescer.
Sobre a escrita…
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